Senhores pais. Prestem atenção nessa matéria publicada no jornal Folha de São Paulo suplemento equilíbrio do dia 04/12/08 (quarta feira)

Essa linha de pensamento de especialistas como Mestres e Doutores expressam nessa matéria, são as mesmas idéias praticadas na Escola de Educação Infantil Educandário Conhecer. Confira a matéria.

Primeiras letras
Maior contato com mundo letrado permite às crianças que se alfabetizem mais cedo, mas acelerar o processo nem sempre é vantajoso

Vitória Diniz tem cinco anos e está na classe do Jardim 2 da educação infantil do Colégio Augusto Laranja, em São Paulo. Compenetrada na lição, ela passou da fase de "rabiscar" as primeiras letras para terminar o ano letivo alfabetizada.
É muito cedo? É o esperado? Não é de agora que as dúvidas angustiam os pais, mas a mudança curricular que aumentou o número de anos do ensino fundamental e antecipou para os seis anos a entrada na primeira série, ou seja, na chamada educação formal, colocou mais água na sopa de letras da alfabetização infantil.
"Há algum tempo, escolas particulares já aceleram a alfabetização. Com a mudança de lei do ensino fundamental, somou-se a pressa anterior a um equívoco sobre a entrada da criança nessa fase escolar. É como se a antiga primeira série (que as crianças cursavam a partir dos sete anos) tivesse de ser feita mais cedo", diz Vitória Regis Gabay de Sá, coordenadora pedagógica da escola de educação infantil Jacarandá, em São Paulo.
O problema, segundo Gabay de Sá, é o entendimento do que seja a alfabetização. "A produção escrita é resultado de um processo que começa muito antes. A criança vai construindo competências e adquirindo condições físicas, emocionais e cognitivas para representar por meio da escrita, mas querer esse resultado mais cedo "atropela" o processo e aí é que está o equívoco. Aprender antes não significa aprender melhor."
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"Não há comprovação científica de que a criança que se alfabetiza antes é mais inteligente do que as outras"
Luiz Celso Vilanovas,
neurologista infantil
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Exigência social
Cristina Nogueira Barelli, mestre em lingüística e coordenadora do curso de pedagogia do Instituto Singularidades, de São Paulo, diz que as adaptações curriculares surgem por uma exigência natural da sociedade. "Não é a escola que quer alfabetizar antes, é o mundo contemporâneo. A escrita está posta para a criança, e ela se permite alfabetizar mais cedo."
Barelli acredita que, quando os pais pensam em alfabetização precoce, eles tomam como padrão a idade em que eles próprios se alfabetizaram e ficam angustiados por acharem que a criança está se escolarizando cedo demais. "Mas [a alfabetização] pode ser bem-vinda mais cedo, desde que não seja colocada como uma expectativa de sucesso ou fracasso no desempenho escolar."

Mundo letrado
A premissa para iniciar mais cedo o processo é que, atualmente, as crianças têm muito mais contato com o mundo letrado, "não só na escola mas também em casa, na rua, no shopping, na banca de jornal, no computador", diz Adília Cristófaro, orientadora pedagógica-educacional do Colégio Augusto Laranja.
Segundo Cristófaro, o processo começa no início da educação infantil e se estende até depois da primeira série da educação fundamental. Desde os três anos, práticas de leitura e escrita permeiam as atividades, de forma adequada a cada faixa etária. "São lidas histórias para as crianças, o nome delas é escrito nas folhas dos trabalhos etc.", conta a educadora.
Gabay de Sá lembra que o processo leva tempo e que não é feito apenas de atividades diretamente relacionadas à linguagem escrita. Ela cita como exemplo atividades corporais, que trabalham noção espacial e coordenação motora. "São habilidades necessárias para [o ato de] escrever. Mas, às vezes, os adultos acham que é só "brincadeira"." Para a educadora, não é somente na hora em que a criança está trabalhando com papel e lápis que ela está se preparando para a alfabetização.
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"O valor que os pais dão à leitura e à escrita serve de motivação para os filhos desejarem se alfabetizar mais cedo"
Cristina Nogueira Barelli,
educadora
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Maturidade neurológica
Do ponto de vista pedagógico, há vários recursos para introduzir a criança ao mundo das letras desde muito cedo. Mas é perfeitamente normal que, aos cinco anos, ela ainda não tenha chegado ao ponto de desenvolvimento neurológico que propicie a sistematização da linguagem escrita.
"O desenvolvimento neuro-lógico não é algo extremamente uniforme e depende de fatores biológicos e ambientais. Há crianças que atingem esse desenvolvimento um pouco antes ou um pouco depois, e isso não significa uma maior ou menor capacidade intelectual ou cognitiva", afirma Luiz Celso Pereira Vilanovas, chefe do setor de neurologia infantil da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Segundo o neurologista, dá para afirmar que, com oito anos, a criança está pronta para ser alfabetizada. "Mas a chance de a criança não estar pronta aos cinco anos para a alfabetização, do ponto de visto do desenvolvimento neurológico, existe e não é desprezível."
Ritmos diferentes
A questão mais importante é a escola estar preparada para lidar com os diferentes ritmos de desenvolvimento. "Se a escola tenta acelerar o processo e discrimina as crianças que não conseguem se alfabetizar nessa faixa etária, é prejudicial. Essas crianças não estão prontas, mas vão chegar ao mesmo lugar daqui a um, dois anos, e isso é normal", diz Vilanovas.
Mauro Muszkat, chefe do Nani (Núcleo de Atendimento Neuropsicológico Infantil Interdisciplinar) da Unifesp, observa que há uma cobrança cada vez maior para as crianças se alfabetizarem mesmo antes de elas terem maturidade neurológica para o que é exigido.
"A maturação depende de vários fatores, mas, em termos gerais, antes dos seis anos e meio muitas crianças ainda não completaram a lateralização da linguagem, por exemplo", diz Muszkat. A lateralização significa que a função lingüística se concentrou no lado esquerdo do cérebro e as funções não-verbais, como o significado emocional das palavras, no lado direito, o que permite lidar com a linguagem escrita de modo mais simbólico e não apenas de modo mecânico.
Aos cinco ou seis anos, também é normal a criança não ter maturação motora para uma escrita estável. "Com a cobrança formal para se alfabetizar e sem ter amadurecido esses aspectos, a criança fica estressada e perde a motivação, além de poder achar que é menos inteligente do que os outros, o que não é verdade", diz.

Sistema visual
Em relação à maturação do sistema visual, ela também só vai se completar por volta dos sete anos. Porém, isso não é um impedimento para a alfabetização, segundo Paulo Schor, professor-adjunto de oftalmologia da Unifesp. "Aos quatro anos e meio de idade, o olho humano já está preparado para a visão de detalhes."
O que pode acontecer na criança pequena é ela não ter discernimento visual para letras unidas, como nas palavras escritas na forma cursiva. Mas o mais importante, segundo o oftalmologista, é fazer o exame de acuidade visual quando o processo de alfabetização for iniciado, ocorra ele mais cedo ou mais tarde. "Além da possibilidade de corrigir eventuais problemas de visão, isso evita que eles sejam um obstáculo à aprendizagem."
IARA BIDERMAN
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq0412200801.htm

Mais uma novidade: Aulas Ecumênicas, Ética e Cidadania.


A grande preocupação de todos é: Como será o futuro dos nossos filhos em um mundo cheio de violência, falta de respeito, a falta de humildade um para o outro e como direcionar essas crianças num bom caminho?
Para tentar transmitir um pouco de bons valores para nossos alunos, adotamos em nossa grade curricular aulas de ética e cidadania com destaque nas aulas ecumênicas. A importância está em destacar Deus em nós, independentemente da religião que frequentamos. Deus é a forma universal de expressão. Sem Ele, não existe educação, nem métodos que possam transformar a vida de nossas crianças para um mundo melhor.

PRESSA NA EDUCAÇÃO INFANTIL


Achei a matéria "Pressa na Educação Infantil", na Edição de 5ª feira, 16/10/2008, no caderno 'Equilíbrio', da Folha de São Paulo (de Rosely Sayão, psicóloga, autora de "Como educar meu filho?"), muito pertinente. Quem trabalha com Educação Infantil sente muitas vezes a insegurança dos pais quanto ao desenvolvimento do filho e uma certa pressa desses com relação aprendizagem, alfabetização e sistematização de conteúdos. Muitos questionam se a criança será alfabetizada pela escola aos 2, 3 ou 4anos... Costumamos dizer que "não", pois a criança se alfabetizará no seu tempo, na sua "hora". O que faremos será tão simplesmente inseri-la no mundo letrado, de diferentes gêneros textuais, com seus diferentes portadores e muita leitura, imaginação, magia, canto e encanto, reconhecendo assim o uso social da escrita e isso já será metade do caminho andado.

Rosely Sayão, expressa muito bem isso ao dizer que a Educação Infantil não é uma preparação para o Ensino Fundamental.

Outro ponto marcante em sua discussão diz respeito à seriação na educação infantil, alguns pais questionam por que há alunos maiores junto dos menores... e mais uma vez utilizo-me das palavras da colunista para explicar:

"...por que agrupar crianças da mesma idade? Sabemos que os ritmos delas são muito diferentes na primeira infância. A convivência e o aprendizado conjunto independem da homogeneidade. Tenho convicção de que o agrupamento por idade empobrece os aprendizados com brincadeiras na primeira infância".

O Educandário Conhecer trabalha com a "verticalização" e "horizontalidade" das turmas, segundo seu Projeto Pedagógico.

Sayão continua: "Considerado isso, é importante concluir que nenhuma criança "repete" o ano ou fica "retida" em educação infantil.Uma criança é considerada imatura perante seus pares? Ora, isso é um julgamento com base em teorias do desenvolvimento que desconsideram a criança em sua individualidade e em seu ritmo pessoal. Agora, é preciso considerar que muitos pais estão ansiosos por apressar a entrada do filho no primeiro ano. Por quê? Essa pressa é fruto, principalmente, do receio de que o filho se "atrase" em relação a outras crianças da mesma idade. Num mundo tão competitivo, muitos pais entendem que a vida escolar será decisiva para o êxito futuro do filho. Nem sempre, apontam as pesquisas".

Papai e mamãe, nada de pressa!!! Cada criança tem seu tempo. Criancças devem ser livres e felizes, não robotizadas... e digo mais:

A Educação Infantil é feita para Socializar-se, libertar-se, crescer emocionalmente, cognitivamente e fisicamente através do BRINCAR, do MOVIMENTAR-SE, do TATEAR, COOPERAR, TRABALHAR, DANÇAR, JOGAR, do CONHECIMENTO DE OUTRAS CULTURAS, da ARTE e tudo o mais que a E.E.I. "Educandário Conhecer" tem a proporcionar.

acesse a matéria colando o link no seu navegador: http://blogdaroselysayao.blog.uol.com.br/ acessado em 18/10/2008




Por: Daniele Júlia Nascimento da Costa

Em que o Educandário Conhecer se assemelha às escolas de Reggio Emilia — consideradas as melhores do mundo?


A Escola de Educação Infantil Educandário Conhecer nasceu de um sonho e hoje é uma realidade. Baseada nas técnicas Freinet tem como meta a cooperação, o trabalho e respeito.
Nossa afinidade com a Reggio Emília é pura e tão simplesmente casual, sendo duas escolas distintas, mas suas idéias se fundem na qualidade da educação e o respeito pela criança. As duas escolas são inovadoras: os pais fazem parte da escola, ajudam no planejamento e até participam de algumas aulas. Os eventos são organizados pelas famílias, educadores e alunos, com o objetivo de integração e coletividade, mostrando a essas crianças que a escola é uma continuidade de seu lar, tornando-as uma grande família e intensificando o papel sócio-cultural que ela ocupa na sociedade.
Um dos aspectos que mais chama a atenção é a abordagem de ensino que ambas adotaram na escola. Usa a linguagem da Arte - que é inerente na criança - para extrair seus pensamentos, desejos, inquietações, e ajudar a dar significados e sentido ao mundo em que vivem, e suas questões. Após esta coleta de informações fornecidas pelas crianças os educadores se reúnem e elaboram o planejamento das aulas, e acatam sugestões dos pais.
Essas crianças passam a pesquisar o tema, vão às ruas observar, investigar, experimentar e depois voltam à escola para se expressar da melhor forma que sabem (aulas-passeio), por meio de símbolos artísticos, como desenho, esculturas, pinturas, etc. As atividades são exploradas ao máximo, até que a criança se dê por satisfeita. Quando elas não conseguem se expressar como gostariam, são encorajadas a refletir e recomeçar.

Conheça um pouco mais sobre a Reggio Emília:
Da destruição surge um sonho: uma pequena escola

Era o fim da Segunda Guerra Mundial. Tempos terríveis; para todo lado que se olhava, a única coisa que se enxergava era destruição, fome, ruínas e pobreza. Foi neste espírito de derrota em meio à destruição que muitas mães de uma pequena cidade italiana - Reggio Emília - sonharam um mundo melhor para seus filhos: uma escola!
Em uma terra doada por um fazendeiro, foi lançada a semente desse sonho. Juntas, aquelas mães venderam um tanque de guerra e os cavalos deixados para trás pelos soldados, mas não era suficiente. Todos os recursos que elas tinham estavam em seus arredores, ou seja, nada é o que normalmente pensamos. Pois essas mães visionárias retiraram desse nada tudo o que precisavam para consolidar esse sonho. Das casas bombardeadas foram retirados os tijolos e vigas. Os sobreviventes da guerra ajudaram trabalhando noite e dia para a construção de uma escola para crianças pequenas. E a semente do sonho foi lançada no terreno doado pelo fazendeiro.

O maior ensinamento que passaram a seus filhos foi o de reconstruir a partir das ruínas em que, aparentemente, encontravam-se suas vidas. Esse é o verdadeiro sentido de coletividade e união para se alcançar um objetivo – e nesse espírito a escola foi formada e estruturada. Todos participam e contribuem: os pais, os comerciantes e a sociedade.
Essas crianças têm se mostrado tão criativas e competentes que já existem exposições pelo mundo afora com suas produções artísticas. Suas competências não são exploradas apenas no mundo da arte, muito pelo contrário; a arte é o meio que os educadores usam para introduzir outros conhecimentos. Essa eficácia se revelou ao mundo e tem se propagado por ele. Já existem diversas escolas nos Estados Unidos e Europa.
No Brasil, existem pouquíssimas escolas que adotaram esse método de ensino. Todas preferem adotar métodos prontos como livros e apostilas com resultados muitas vezes duvidosos. Nesse sentido o Educandário Conhecer e Reggio Emília, são muito parecidas e remam rumo a um único objetivo: Fazer uma educação de qualidade onde a criança aprenda além de letras e números, respeito e cooperação o que é fundamental para direcionar a criança em seu desenvolvimento como ser humano. Sem dúvida, fazemos a diferença.

Aulas-Passeio: Alunos do Educandário Conhecer fazem descobertas no Jardim Zoológico


Foi um dia inesquecível para os alunos do Educandário Conhecer com sua primeira aula-passeio ao Jardim Zoológico de Sorocaba.

Conforme consta no Projeto Pedagógico da escola, as crianças têm uma aula diferente, vivenciando a vida fora da sala de aula. Não é simplesmente um passeio, é um aprendizado constante levando até eles o mundo concreto, longe de livros e apostilas.



As crianças ficaram encantadas em ver leões, tigres, macacos, elefantes, tamanduás, jacarés, bem de pertinho, animais que eles só conheciam através dos livros de histórias e da televisão.

Ficaram bastante impressionadas nos viveiros pela variedade de pássaros que tinha ali. Mas ficaram com o cabelo em pé quando visitaram o viveiro das cobras, e eram muitas, ai que medo!

Além dos educadores da escola (Márcio, Danny, Ana, Bruna, Jéssica, Josi e Lú), as crianças tiveram a presença de alguns familiares que as acompanharam, como se fossem crianças.

Em nossa “Roda de Conversa” após esse momento tão especial vimos em seus olhinhos como foi boa e proveitosa a nossa primeira aula-passeio, lembrando das horas agradáveis que passamos no Zoológico. Aguardem, já estamos programando nossa próxima aula-passeio.

Agora no Educandário Conhecer Também tem aulas de Karate


É com grande alegria nós do Educandário Conhecer comunicamos aos pais e alunos, que além da Capoeira as crianças também terão aulas de Karate em acordo firmado com a Associação Kenkô de Itupeva.

Para o professor Hélio as crianças precisam de atividades para seu bom desenvolvimento. O karate é uma ótima oportunidade para os alunos terem mais disciplina e respeito um pelo outro.

Nós do Educandário Conhecer estamos muitos felizes por trazer ensino de qualidade para seus alunos . Com muito esforço e trabalho estamos orgulhosos de encontrar parceiros vitoriosos e de confiança, sem repassar nenhum custo para os pais.

É o Educandário Conhecer mais uma vez pensando no desenvolvimento e bem estar de seus alunos.
Aguardem, ainda vem mais novidades por aí!

Governo institui no currículo escolar aulas de música



As escolas públicas do País terão três anos para inserir no currículo da educação básica o ensino da música.
A Lei n.º 11.769, publicada na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União, inclui na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira a música como componente curricular.
De acordo com o texto, “os sistemas de ensino terão três anos letivos para se adaptar às exigências estabelecidas”.

Capoeira: Patrimônio Brasileiro


O dia 15 de julho de 2008 vai ficar marcado na memória dos capoeiristas e de todos os admiradores de uma das maiores expressões culturais afro-brasileiras: a Capoeira. Essa é a data em que a manifestação foi reconhecida como Patrimônio Cultural Brasileiro e registrada como Bem Cultural de Natureza Imaterial.

A proposta de registro - a inscrição do Ofício dos Mestres de Capoeira no Livro dos Saberes e da Roda de Capoeira no Livro das Formas de Expressão - foi aprovada pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), durante reunião nesta terça-feira, em Salvador.



Para o Educandário Conhecer também foi muito importante, pois a Capoeira já está inserida em sua grade curricular. Os alunos à partir de 1 ano e meio já participam das aulas que são administradas pelo Professor Denis da ONG O SACI de Capoeira.



Nesse ato apresentado pelo Minstério da Cultura abre uma margem para todas as escolas públicas e também privadas de adotarem a Capoeira dentro de sua grade curricular. Nós do Educandário Conhecer nos orgulhamos de estar sempre a frente, inovando e tratando da Educação como tem que ser, uma fonte de conhecimento.

Crianças descobrem "O Mundo da Música"


O Educandário Conhecer mantendo sempre a frente quando se trata de Educação e antenado com o mundo do desenvolvimento das crianças, antes de se tornar lei, também já estamos trabalhando música com os alunos.
Além de Capoeira, o professor Denis desenvolve um trabalho de musicalização e conta histórias de forma que os alunos aprendam e se divirtam com histórias reais adaptadas para crianças. O professor conta a história e canta músicas de conhecimento popular (músicas folclóricas).
Com isso eles aprendem a interpretar, cantar, contar histórias, dançar, desenvolvem o raciocínio e ritmo, pois as músicas sempre são acompanhadas de palmas compassadas.

A música é um fator determinante na personalidade do indivíduo, uma forma de expressão social e cultural, contudo pouco valorizada. É sem dúvida, uma das mais valiosas formas de expressão da humanidade, até então vinha perdendo espaço dentro das escolas. Como resgatar a importância da música no desenvolvimento da criança? Por que a música não é tão valorizada nos tempos atuais? Como despertar no aluno o gosto pela música? Por que não utilizar a música na alfabetização?
Venha para o Educandário Conhecer.

A Importância do Brincar



O momento da brincadeira é uma oportunidade de desenvolvimento para a criança. Através do brincar ela aprende, experimenta o mundo, possibilidades, relações sociais, elabora sua autonomia de ação, organiza emoções. Ás vezes os pais não tem conhecimento do valor da brincadeira para o seu filho. A idéia muitas vezes divulgada é a de que o brincar seja somente um entretenimento, como se não tivesse outras utilidades mais importantes.

Através do jogo, a criança compreende o mundo à sua volta, aprende regras, testa habilidades físicas, como correr, pular, aprende a ganhar e perder. O brincar desenvolve também a aprendizagem da linguagem e a habilidade motora. A brincadeira em grupo favorece alguns princípios como o compartilhar, a cooperação, a liderança, a competição, a obediência às regras. O jogo é uma forma da criança se expressar, já que é uma circunstância favorável para manifestar seus sentimentos e desprazeres. Assim, o brinquedo passa a ser a linguagem da criança.

Muitas vezes os pais não permitem que o filho passe por todas as etapas do seu desenvolvimento, e eles fazem isso quando tolhem as brincadeiras, exigem organização, por acharem que estão contribuindo para a maturidade da criança, quanto à aquisição de alguns comportamentos, como por exemplo, o de limpeza. A imposição de tarefas exaustivas, as incompatibilidades de horários da família são outros fatores que podem impedir as brincadeiras livres.

É de suma importância que a família tenha consciência das marcas que a sua postura de não disponibilizar flexibilidade para as brincadeiras pode deixar na criança. Além disto, vale lembrar também que é um direito garantido pela Constituição.